Em clima de integração, Sedur faz balanço das ações e projetos de 2016.

Participação social
Data da Notícia
15/12/2016

 

O balanço do Planejamento Estratégico da Sedur em 2016 foi apresentado nesta quinta-feira, no Auditório Edifício Dois de Julho da SSP, no CAB. Em clima de descontração e integração, os funcionários da secretaria se reuniram para acompanhar a apresentação de dados e metas do planejamento sobre as superintendências de Mobilidade, Gestão Territorial e Habitação, além da CTB e Conder. O evento foi aberto pelo “grupo cantante”, o coral da Sedur, liderado pela superintendente de Mobilidade, Grace Gomes. 

Em seguida, o secretário Carlos Martins deu as boas vindas aos presentes e destacou os desafios enfrentados em 2016 e as metas para 2017. “Aproveito o momento para agradecer a todos que compõem a Sedur. Foi um ano de muito trabalho, empenho e motivação, apesar do momento difícil que viveu nosso país. Os resultados apresentados aqui só foram possíveis por conta da dedicação de cada um de vocês. Para 2017, cabe a nós continuar trabalhando de fortemente e em equipe, com vontade e comprometimento. E fazer o que precisa ser feito, de forma criativa, inovadora, mas sempre em parceria, como uma equipe que somos”, destacou.
 

Verônica Almeida dá exemplo de vida e superação
 

Após a abertura do secretário, foi a vez da nadadora Verônica Almeida. A  paratleta, de 41 anos, falou sobre a vida e a carreia. Em uma apresentação muito emotiva, Verônica, que é medalhista paralímpica, falou sobre superação. Ela fez um resumo dos desafios que tem enfrentando nos últimos nove anos, desde que descobriu que é portadora da Síndrome de Ehlers-Danlos, doença degenerativa e progressiva faz com que o corpo deixe de produzir colágeno e perde os ligamentos, o que ocasiona deslocamentos dos ossos do corpo.
 

 “Eu encontrei na natação a forma de me manter mais ativa e trabalhar meu coração. Era uma forma de que ele não parasse. Mas eles me deram apenas mais um ano. Desde então, comecei a nadar, nadar. Fui para Pequim, virei medalhista paralímpica e não parei de nadar mais. Já se passaram nove anos. A natação mudou minha vida. Os níveis de colágeno aumentaram e hoje estão em 13%. O mínimo para uma pessoa saudável é de 20%. Eu costumo dizer que sou um milagre de Deus. E para Deus, nada é impossível”, destacou.

Fonte: Site SEDUR